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Author |
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Carlos Bastos
TECHNICAL SERGEANT
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Tenho-me apercebido que não existe em Portugal uma fórmula ou modalidade adoptada para competições de planadores eléctricos.
Numa tentativa de promoção e consequente aceitação duma fórmula para uma modalidade que pretendo promover, elaborei o documento anexo que remeti aos três clubes de que estou filiado.
Muito gostaria de ter apreciações dos praticantes de planadores eléctricos frequentadores deste forum.
Bom aeromodelismo para todos,
Carlos Bastos
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200Wporkg.doc |
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_King_Pin_
LIEUTENANT COLONEL
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Humm, /me gusta da ideia. Já tenho planador pronto para isso, só precisa de mudar de hélice para ficar no regulamento e poder aguentar 30segundos contínuos.
Facilmente os motoplanadores que tenho visto em encontros, mesmo os com pouca potencia, se metem nos parâmetros da modalidade.
PS: O meu planador é um "modesto" Trendy da FVK
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_________________ No entender?
Olhar meu avatar! Pois.... claro... Isso mesmo....
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Curioso, eu que só ando nisto há 3 anos, nem tenho o Aeromodellers Pocket Data Book, sempre ouvi falar em Electro7, que se continua a practicar em vários países. Aliás no Boletim do meu Clube, há reportagens de várias competições de Electro7.
Além disso já há varias modalidades de planadores eléctricos FAI, a saber:
F5B - Planadores Eléctricos Multi Tarefa - Distância, duração e aterragem de precisão, máximo de 16 elementos NiXX
F5F - Similar a F5B mas com especificações diferente, máximo de 10 elementos NiXX - classe provisória
F5G - Duração e aterragem de precisão de modelos semi-escala com pelo menos 3.75m de envergadura e peso máximo de 7.5 Kg - classe provisória
Para mim a mais espectacular é a F5G, embora ainda seja uma classe provisória, e também acaba por ser das mais económicas - um Solution XL (450 Euros) com um outrunner de 100-150 Euros e já se tem modelo competitivo.
No mais económico mantém-se o Electro7. Com 300 Euros tem-se um modelo completo perfeitamente competitivo. E nas mãos certas o Trendy pode ser competitivo...
Mas visto que já existem várias fórmulas, para quê inventar a pólvora?
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_King_Pin_
LIEUTENANT COLONEL
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Podes meter aí o regulamento para o electro7 sff?
Só um pormenor, F5B e F5F agora tambem é com LiPo e limitador de energia de 1750W.min (F5B) e menos para F5F, mas isso é pormenores... ambos são muito dispendiosos... até o mais barato F5B-7cell...
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_________________ No entender?
Olhar meu avatar! Pois.... claro... Isso mesmo....
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pguim
MASTER SERGEANT
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Boas,
Quanto ao electro 7, a formula é interessante e permite um bom nível competitivo.
Teremos de voltar a picar o gandarela para promover mais uns ensaios.
Não permite Lipos, apenas baterias de 7 elementos, mas é muito interessante.
Um abraço,
Pguim.
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_________________ Até ao último bocado de balsa
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pguim
MASTER SERGEANT
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Mais um reparo,
7 elementos NiCd ou NiMh
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_________________ Até ao último bocado de balsa
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_King_Pin_
LIEUTENANT COLONEL
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Dá para meter mais pormenores? É que 7 células é ultra vago para mim...
O meu Trendy, comprei ao Afonsos com 3 Packs 7celulas GP1300. Mas com 7 células também se faz 7 IB4200 a descarregar ~150A que dá +900Watts de potência (obviamente que não é nisto que consiste a competição, é só para dar a ideia do quão vago 7 células pode ser )
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_________________ No entender?
Olhar meu avatar! Pois.... claro... Isso mesmo....
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pguim
MASTER SERGEANT
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Olá,
Mas é isso mesmo são baterias de 7 elementos NiMh ou NiCd independentemente do que quer que seja. mais capacidade, mais peso. Nem sempre ter um pack de 4.200mAh é uma vantagem absoluta.
O mesmo se passa com os motores.
A formula, de um modo muito resumido, é bastante simples. Trata-se de planadores com motorização eléctrica e que apenas podem ser alimentados por uma bateria com um máximo de 7 elementos de NiMh ou NiCd. E as baterias não podem ser carregadas entre mangas. Como tal, as vantagem absolutas de baterias de 4.200 mAh, poderão esbater-se contra baterias de menor capacidade.
Em cada manga o motor só pode ser usada na subida inicial durante um máximo de 45 seg (se a memória não me falha) e tem um tempo máximo de voo de 10min e aterragem de precisão.
O Sr. Victor Gandarela foi o grande impulsionador desta modalidade em Portugal.
É interessante porque existe um grande numero de modelos que podem, com alguma afinação e muita pratica, fazer uma boa prestação em termos competitivos.
Pode ser um pouco caro se optarmos por baterias de boa qualidade (com elementos seleccionados), motores trifásicos eficientes e bons variadores. Os
próprios planadores podem ir dos 50/60 euros até aos 1000 e...
Os interessados podem começar a pensar em desassossegar o Gandarela.
E mais não digo.
Um abraço,
Paulo Guimarães
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pguim
MASTER SERGEANT
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Carlos Bastos
TECHNICAL SERGEANT
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Amigos interessados nos planadores eléctricos,
Obrigado pelos posts que me fizeram repensar o assunto. Efectivamente parece que não fui suficientemente explicito. O interesse da fórmula 200W/kg é aglotinar todos os planadores existentes, sem alterações técnicas ou com um mínimo de modificações. E permitir a participação de modelos com baterias Lipo. Também simplificar a organização das provas, através de um reduzido número de pessoas e de equipamento.
A electro7 tem imediata participação nesta fórmula. Com fusível da 20A perfaz 168W de potencia. Se pesar mais de 840g está dentro da fórmula.
Não é importante, nesta modalidade, ter 199,9W/kg. Ajuda, mas o mais importante é voar em térmicas e aterrar com precisão. Uma térmica apanha-se a escassas dezenas de metros do solo. Não é preciso subir a toda a potência para os píncaros!
Se repararem, no Calendário Nacional de 2007, existem 2 ou 3 encontros de F5 (p. eléctricos) e uma infinidade de provas/encontros de F3.
Porquê este desiquilíbrio? Por que razão a federação não tem um regulamento de P. eléctricos?
Bom. Como o prazo limite para entrada de eventos, na fpam, para o calendário de 2008 termina já no dia 15, eu proponho que os autores dos posts pressionem os seus clubes para mais provas ou encontros de planadores eléctricos. Não esqueçam que há dezenas de Easy Gliders vendidos por aí.
E para a fórmula 200W/kg e suas vantagens sugiro a consulta do site "www.esoaring.net/" ou a leitura de um artigo de Mike Proctor publicado na Quiet and Electric Flight de Janeiro 2007.
Um abraço e bons voos
Carlos Bastos
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Carlos Bastos
TECHNICAL SERGEANT
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Planadores Eléctricos
Fórmula 200W/kg
Breve sumário do regulamento e algumas sugestões para participar em eventos nesta modalidade
Modelo: qualquer planador eléctrico com limitação da potência a 200Watt por cada kilograma de peso em ordem de voo.
Voo: Máximo de 10 minutos de tempo de voo em que o motor só pode trabalhar 30 segundos.
Aterragem: existe bonificação se a aterragem for feita num raio de 10 metros.
Trata-se de uma competição ou, se quiserem, um encontro em que, para além do natural convívio e troca de ideias sobre planadores e motorização eléctrica, também se desafiam os participantes a afinarem a sua técnica de pilotagem e a tirar partido das correntes ascendentes da atmosfera.
Que tipo de modelos podem participar?
A fórmula foi desenvolvida para permitir a participação de, praticamente, todos os modelos de planadores eléctricos, mantendo os custos num valor relativamente baixo. Tanto podem competir grandes modelos cheios de “gadgets” como pequenos planadores com apenas direcção e profundidade.
Podem competir todos com iguais possibilidades de sucesso?
Sim, independentemente do tamanho do modelo. A chave do sucesso reside na aproximação ao limite de 200W/kg. Com esta potência/peso qualquer modelo pode atingir uma altitude acima dos 200 metros em 30 segundos de motor, o que permite explorar plenamente a atmosfera. No entanto, como o desafio envolve a caça às térmicas e estas existem desde o nível do solo, mesmo os modelos aquém dos 200W/kg, que atingem uma altitude inferior, têm perfeitas perspectivas de boa prestação.
Como é possível testar o conjunto moto propulsor do modelo para o aproximar do valor máximo permitido?
Várias maneiras: por “hardware” usando um wattímetro apropriado ( são baratos e servem para afinar todos os modelos eléctricos, que são o futuro!) ou medindo a intensidade da corrente debitada pelas baterias e, como se sabe a voltagem destas, fazendo simplesmente a multiplicação. Como é caro usar um amperímetro de grande intensidade pode-se usar um “shunt” de fio de cobre e medir, indirectamente, com um voltímetro barato (chinês). A “net” tem esta solução no “site” RCgroups.
Por “software”: existem vários programas de cálculo de componentes para motorização eléctrica que são muito precisos e extremamente úteis na escolha do motor, hélice, baterias, etc. e nos dão a corrente, a potência as velocidades, etc. Refere-se os seguintes: motocalc, ElectriCalc, DriveCalc, D-Calc, P Calc, Calpfon, CALMELEC, Astrobob e há mais!
Como aumentar ou reduzir a potência?
1. Trocar a hélice. Mais diâmetro ou mais passo aumenta a potência. Nalguns modelos de hélice é possível torcer a peça central onde ligam as pás aumentando ou diminuindo o passo. Cortar as pontas das pás também reduz a potência.
2. Mexer nas baterias aumentando ou diminuindo a voltagem.
3. Alterar a redução da caixa redutora. Maior relação significa menos potência.
4. Adicionar lastro ao modelo de modo a satisfazer a relação potência peso.
5. Inserir um simples circuito electrónico entre o receptor e o variador de modo a limitar a duração do impulso de canal 3, reduzindo assim a corrente fornecida pelo variador que pode assim ser ajustada ao limiar dos 200W/kg. Para os electrónicos é muito simples: pode ser um 555 mais um 74XX e um potenciómetro.
Quais as restrições à bateria?
Nenhumas. Utiliza-se qualquer bateria e pode ser carregada quando se quiser.
Haverá algum problema que exija especial atenção?
Sim! Quando fizer ajustes da potência tenha em atenção que os três componentes eléctricos, motor, bateria e variador têm os seus limites próprios, quer de voltagem quer de intensidade de corrente que, se ultrapassados, irão danificar o componente. Já agora, as hélices também têm um limite de rotações. Ultrapassar esse limite conduz à fractura das pás com a respectiva projecção. Durante os ensaio e medições em modo real não permita a presença de qualquer pessoa (ou animal) no plano de rotação da hélice e à frente desse plano.
Bons voos e goze o êxtase de um planador!
Traduzido e adaptado de “www.esoaring.net”
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CARLOSDURAES
SENIOR MASTER SGT
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Carlos Bastos
TECHNICAL SERGEANT
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Está bem! fazem-se também em F3G. Mas primeiro preciso de saber que modalidade é essa. Será que é a do ponto G?
Solicito mais esclarecimentos!
C. Bastos
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pguim
MASTER SERGEANT
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Olá,
É das modalidades mais praticadas: F3Gastronomico.
Um abraço,
Pguim
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_________________ Até ao último bocado de balsa
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_King_Pin_
LIEUTENANT COLONEL
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Last edited by _King_Pin_ on Sat 21-03-2009, 16:45; edited 1 time in total |
_________________ No entender?
Olhar meu avatar! Pois.... claro... Isso mesmo....
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Carlos Bastos
TECHNICAL SERGEANT
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Quem costuma ler a revista "Quiet & Electric Flight" já deve ter reparado que o editorial que refere o interesse da fórmula 200W/kg que está a ter um enorme impacto em Inglaterra.
Já agora, a 1ª prova/encontro é já a 13 de Abril, em Pinhal Novo, com organização da APSIA.
Carlos Bastos
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Carlos Bastos
TECHNICAL SERGEANT
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Tenho que pedir desculpa pelo miserável português que utilizei no "post" anterior. Foram que.....que....que....etc. O RCMPorto não merece que se escreva tão mal em português! Estava com muita pressa e não revi o texto.
Mais uma vez as minhas desculpas e, já agora, aproveito para manifestar a minha profunda tristeza pelo que vou vendo por aí escrito!....
Queria acrescentar que o editorial que referi na "quiet & Electric Flight" vem na edição de Fevereiro de 2008.
Carlos Bastos
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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Olá a todos
Onde se pode ter acesso ao regulamento?
Como será medida a potência? É necessário ter alguma "ficha" para medição?
Obrigado
NG
PS: Estou a equipar um EasyGliderPro para Abril... Vamos ver se consigo ter o modelo pronto.
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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O regulamento está no 1º post e na página da APSIA, em http://www.apsia.pt
A medição suponho que seja feita com pinça amperimétrica, mas o Carlos Bastos que se pronuncie, já que a organização da primeira prova é da sua responsabilidade...
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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Carlos Bastos
TECHNICAL SERGEANT
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Caro Nelson,
A potência vai ser medida com um Wattímetro e a organização tem cabos com várias fichas/tomadas para se adaptar à ligação bateria-variador que os concorrentes apresentarem. As fichas/tomadas até agora preparadas são:
Dean, Tamia, Multiplex de potência (6 pinos), cilíndrica de 4mm e cilíndrica de 3,5mm. Se alguém conhece mais algum tipo que queira utilizar, diga!
Além do Wattímetro também estará à disposição da organização uma pinça amperimétrica e um voltímetro.
O anúncio da prova que a APSIA vai publicar em breve indicará dois dias, antes de 13 de Abril, em que, no Pinhal Novo, estarão elementos da org. para medir as potências de quem estiver na dúvida ou não tiver meios.
Atenção que estão marcadas mais duas provas de 200W/kg para este ano. O Troféu Carlos Oliveira da LIPA em 14 de Junho e a Taça de Outono do CAL em 2 de Novembro. No calendário de eventos da fpam estas provas vêm, respectivamente, como oldtime e F4C. Será engano? Eu não acredito em coincidências!!!.
Já agora, no mesmo calendário, o Aniversário do CAS está a 23 de Março quando é, realmente, a 30 de Março.
Bom trabalho e bons voos.
C. Bastos
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Carlos Bastos
O regulamento é omisso no que toca à utilização de variómetros. Qual é a posição da organização em relação ao uso dos mesmos?
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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Olá a todos
Tenho duas perguntas a colocar:
1- jcosta o que quer dizer com variómetros (desculpe a minha ignorância), mas é algum variador com regulação?
2- é possível participar com rádios 2,4ghz?
Obrigado
NG
PS- estou a equipar um easyglider... vamos ver se consegue estar pronto até Abril..
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Um variómetro é um dispositivo que está a bordo e que emite para um Walkie Talkie informação sobre se o planador está em ar ascendente ou descendente. através de tons agudos ou graves. No caso do meu também indica o estado da bateria e a altitude, por sintese de voz.
Os "verdadeiros" também tem variómetros.
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Carlos Bastos
TECHNICAL SERGEANT
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Lamento só agora responder mas tive o computador avariado.
Em relação aos variómetros, que simplesmente medem o sentido e a intensidade da velocidade vertical do modelo (ou avião planador), podem ser totalmente utilizados, sem quaisquer restrições. Mas, segundo a FAI, o que não pode ser utilizado é uma ligação rádio ou óptica que informe o piloto (radiocontrolador) em tempo real, dos parametros que estão a ser lidos ou calculados pelo variómetro ou qualquer outro dispositivo. Em 5.3.1.3d) da regulamentação técnica para competições de radio controlo é dito: Any device for transmission of information from the model aircraft to the competitor is prohibited....
É certo que a tecnologia nos pode ajudar e não devemos desprezar a sua aplicação. Tanto quanto sei, na fórmula 1, é utilizada comunicação do carro para a box a dar informação de parâmetros do motor e da viatura.
No espírito da aplicação de 200W/kg, que não é "invenção da pólvora" está a simplicidade e acessibilidade, técnica e financeira, de todos, à modalidade.
Para finalizar, a minha opinião, como simples promotor da "classe", é cumprir o que diz a FAI. Mas a última palavra caberá aos Clubes organizadores das provas.
Quanto aos 2.4Ghz devo dizer que essa banda não está indicada no Registo Nacional de Utilização do Espectro Radioeléctrico como frequência para controlo de aeromodelos(pelo menos não estava há duas ou três semanas).
Assim sendo, se houver lugar a uma indemnização por parte da seguradora....
Claro que a técnica utilizada é perfeitamente segura mas se os dedos falharem, quem vai pagar???
Bons voos.
C. Bastos
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