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Author |
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CARLOSDURAES
SENIOR MASTER SGT
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Desta vez, e quando tudo fazia prever que não ia poder ir, deu para aparecer.
Já vi que o meu BoT é competitivo (depois de colar a firewall e programar o travão) e de resto foi divertido.
E, claro, entre o Motocalc e o wattmeter que tenho em casa, estava perfeitamente dentro de limites, até porque as A123 são muito pouco sensíveis à temperatura.
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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Olá a todos
Lá estive com o meu easyglider e desta vez com mais dois concorrentes, também com EG.
Mais uma vez o Rui Silva bateu os adversários, mas por uma margem muiiiiiiiito curta... vamos esperar pela publicação dos resultados. Cada vez estou mais ansioso pela chegada do Tango!! Ai ninguém me apanha!!
As verificações técnicas correram muito bem, tanto porque a temperatura estava baixa (o que ajuda nas Lipos) como pelos concorrentes que vinham com a “coisa” afinada.
A presença foi mais numerosa do que a primeira prova no Pinhal Novo, e desta vez fomos 8... mas na próxima talvez tenhamos mais, pelo menos o Jmestre e o Figueiredo, e que sabe mais alguém (não é Carlos Durães?? ).
De resto, e como tem sido hábito, o convívio foi muito bom com momentos bem passados e um bom almoço para terminar ( e que bom!! Não é João Costa?? )
Deixo aqui as fotos:
http://picasaweb.google.pt/gaspar.nelson/2008_07_20_200wKg
Abraço a todos, e até à próxima prova.
NG
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Pois, faltam as fotos do almoço, que não tiraste... Mas merecia fotos... Estamos de acordo nesse ponto.
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Já agora, gostaria de informar que a APSIA se ofereceu para mais uma prova/encontro da modalidade ainda este ano, se for possível encontrar uma data conveniente, visto que a APSIA ainda tem vários eventos e será de evitar o que aconteceu desta vez, com dois eventos da APSIA em fins de semana consecutivos.
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Rui Silva
STAFF SERGEANT
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Caros amigos,
Mais uma prova de motoplanadores, mais uma oportunidade p/ afinar esta fórmula, deixo-vos o meu comentário:
1. O início das provas/verif. técnicas não pode ser marcado p/ tão cedo sob pena dos concorrentes "do outro lado" (Norte/Sul) não poderem comparecer. Para estar às 9:00H no Pinhal Novo tive que me levantar às cinco da manhã, se tivesse que "fazer vaquinha" c/ outros concorrentes então teria que ser às quatro...!
Qual é o problema de fazer as verif. técnicas entre as 10:00/11:00H, programando a chegada p/ as 10 e pouco "basta-me" sair às 7:00H. Claro que isto implica ou acabar (c/ bom ritmo de prova) às 14:30H ou então, como fazemos na LIPA, uma pausa de 45 minutos e pelas 16:00H o pessoal pode abalar p/ casa já almoçado.
O pernoitar no destino encarece ainda mais a participação e dificulta a gestão "doméstica".
Isto já estava mais que "estabelecido" p/ as provas F3B/F/J, não vale a pena reinventar a roda...!
2. Gostaria que o regulamento da APSIA fosse alterado no item bónus aterragem, alinhando c/ o F3B/J (e regulamento da LIPA) e dando 100 pontos como bónus de aterragem (em vez dos 50 pontos), a aterragem de precisão é um ponto muito importante nas competições de planadores térmicos (e como tal reflectido na tarefa duração do F3B e no F3J em que além dos 100 pontos agora o 1º metro está subdividido em 5 intervalos de 20cm tal a precisão exigida!).
3. É essencial que a organização de prova dê o toque do final de tempo de trabalho, está previsto no regulamento e ontem não aconteceu. Lembro que além de se perder o bónus de aterragem também começam os segundos extra a descontar. Não é justo que alguém faça a gestão 4D da aterragem p/ aterrar nos 9 minutos e cinquenta e picos segundos e depois veja serem contados segundos de voo "extra", a culpa não é do cronometrista porque esse não tem maneira de saber quando termina oficialmente o tempo de trabalho. Lembro que no regulamento da LIPA está previsto (e foi dado) um toque "curto" aos 8 minutos (como se faz no F3B/J) o que vai prevenir os concorrentes e cronometristas do fim próximo do tempo de trabalho. É útil e não custa nada.
Parabéns à organização, as verif. técnicas correram sobre rodas, parabéns ao Nelson, está mesmo na altura de mudar de material e muito obrigado aos cronometristas pelo seu trabalho e ajuda aos concorrentes.
Grandes térmicas e aterragens suaves,
Rui Silva
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ztxnew
TECHNICAL SERGEANT
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Pois desta vez também lá fui.
Foi uma sequências de estreias, e todas correram bem.
- Foi a primeira vez que voei o meu EasyGliderPro em planície. Correu bastante bem. O modelo é bastante bom para este tipo de voo o que complementa a sua versatilidade, pois na encosta também se mostra interessante.
- Foi a primeira vez que entrei numa prova de aeromodelismo. Também correu bem porque consegui fazer as seis mangas com alguma regularidade e obter quase pontuação máxima numa delas, em que "andei" numa térmica juntamente com o Nelson e disputamos a manga nos 10 minutos.
- Foi também a estreia da minha nova câmara fotográfica, e hoje terei que ler as instruções para cá por as fotos
Aspectos positivos.
- Como já foi dito o Trabalho de casa estava feito e não houve muitas perdas de tempo.
- A organização estava bastante preparada, e geriu bem a prova (um bocadinho apressada ).
- Houve entusiasmo e boa disposição de todos os elementos presentes.
- Revi pessoas que já não via há muitos anos.
- Gostei de conhecer o Carlos Bastos e restantes elementos da organização, para além dos aeromodelistas que ainda não conhecia.
Aspectos menos positivos.
- A falta de adesão dos aeromodelistas a este tipo de eventos, principalmente da APSIA, que como clube organizador, tem com certeza muito potencial interno para elevar o nível destas provas.
- A falta de prémios na hora das classificações. Para mim não foi de todo importante, mas notou-se algum desalento pela quase inexistência de prémios, nalguns participantes. Afinal é o sal das provas!
Penso que a APSIA aqui também podia e sabe fazer melhor.
Prometo as fotos para breve.
Abraços,
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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ztxnew wrote ( View Post): ›
Aspectos menos positivos.
- A falta de adesão dos aeromodelistas a este tipo de eventos, principalmente da APSIA, que como clube organizador, tem com certeza muito potencial interno para elevar o nível destas provas.
- A falta de prémios na hora das classificações. Para mim não foi de todo importante, mas notou-se algum desalento pela quase inexistência de prémios, nalguns participantes. Afinal é o sal das provas!
Penso que a APSIA aqui também podia e sabe fazer melhor.
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Caro ztxnew
1 - A prova foi marcada para uma semana depois da maior prova Nacional de planadores, a Sta. Iria Race. Isso impediu a preparação e participação de muitos pilotos da APSIA, que participaram na Sta. Iria Race. Eu próprio fui só para não fazer a desfeita, o modelo não estava correctamente configurado nem trimado. Sei que a Direcção da APSIA sugeriu uma outra data, o que não foi aceite pelo Director da Prova
2 - Os prémios são o sal das provas? Para mim é competir...
Que dirá o Franz Demmler, que veio da Alemanha, para levar um troféuzinho do Eurotour? Ou o Espen Torp que veio da Noruega para levar uma taça arranjada por aí? E estamos a falar de concorrentes que pagaram 35 euros por uma inscrição, mais o jantar, mais a despesa de viajarem até Portugal. A APSIA apenas pagou o vinho do Troféu Ibérico de F3F, e estamos a falar de uma prova internacional. OS outros prémios são oferecidos pela Junta de Freguesia de Sta. Iria da Azóia, que não pode dar prémios para uma prova no Pinhal Novo, por razões óbvias.
Mas ainda assim, na próxima prova organizada pela APSIA, podemos pensar em cobrar 20 ou 30 euros de inscrição e usar a verba para pagar uns prémios. Preferes assim ou só pagar 5 euros para as despesas de organização?
E patrocinadores, não há. Tivemos o patrocínio da SV Modelismo para o Encontro de Escalas, o que foi óptimo. Se encontrares casas de aeromodelismo dispostas a patrocinar um encontro com 8 participantes no Pinhal Novo, força!
3 - Finalmente lembro que se tratou de um encontro informal, não de uma prova do Calendário.
Já é bom que a APSIA organize, com a preciosa ajuda do Carlos Bastos, estes encontros. Tempos houve em que não se organizava um único evento de planadores num clube a eles dedicado.
Mas não tentemos dar a um encontro informal de uma modalidade informal a importância de concursos internacionais.
Li algures sobre os modelos "milionários" do Rui Silva. Os dois que ele tinha no P. Novo não chegam para pagar um modelo de competição de F3F ou F3B. E para participar numa prova é preciso ter pelo menos 2.
A modalidade é uma óptima modalidade de iniciação, mas não passa disso. Para mim, e certamente para o Rui, os modelos que utilizamos são um pouco "brinquedos" comparados com outros modelos que utilizamos noutras modalidades. Tem a vantagem de serem modelos versáteis e úteis para os dias em que não há vento nas encostas. E de permitirem estas competições informais e muito saudáveis.
Atenção, isto não obsta a que o Rui e eu nos preparemos o melhor possível para estas provas/encontros. Competição é sempre competição e é para levar a sério.
Já agora, por causa do que li noutras paragens também, o paradigma dos planadores de planície chama-se F3B - Planadores Multi-Tarefa, e é a modalidade técnicamente mais exigente e mais complexa de vôo com planadores. E tem mais praticantes em Portugal que os 200Watts/Kg, pelo menos por enquanto.
Finalmente, é preciso dizer que eu não pertenço à Direcção da APSIA nem tenho fontes especiais de informação. Como associado da APSIA procuro informar-me sobre as actividades do clube, e os membros dos actuais Corpos Sociais cumprem fielmente o seu dever de informar todos os associados que se pretendam informar.
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Carlos Bastos
TECHNICAL SERGEANT
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Sinto que devo evitar estúpidas polémicas que são lançadas aqui no forum e que só servem para denegrir o Aeromodelismo e desmotivar quem procura fazer alguma coisa pela modalidade.
Mas não posso deixar passar algumas coisas que aqui são ditas e que não são verdadeiras.
A Direcção da Apsia nunca propôs qualquer data para este evento. Fui eu que escolhi, ponderando o compromisso da proximidade da data da F3F Race e o começo das habituais férias de Verão, perante o interesse de alguns praticantes. É pura mentira que a Direcção da Apsia, que nem um único elemento esteve presente na prova, tivesse proposto qualquer outra data. Quem escreveu que prove!
Esta prova/encontro teve 8 participantes? Quantos concorrentes tiveram as últimas provas de F3B? Não ponho em questão o mérito e a qualidade necessária para F3B. Mas onde estão os praticantes? Será que alguém quer imitar o voo circular, com dois ucranianos mais dois praticantes que são o expoente máximo do Aeromodelismpo nacional? Ou não fossem esta semana para o Campeonato do Mundo em frança!
Vamos ter calma e juízo! Está bem? Para lixar o aeromodelismo já basta a fpam!
C. Bastos
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pguim
MASTER SERGEANT
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Carissimos,
Aqui da Madeira, onde me encontro arredado destas coisas dos 200w, os meus parabens por mais uma iniciativa no âmbito dos 200w. E esperemos que deste começo promissor se dê alguma continuidade.
8 participantes é uma boa soma, não envergonha ninguém e, infelizmente, há provas do campeonato nacional que não conseguem tantos praticantes. E isto é normal no aeromodelismo, como em muitas outras actividades.
Espero numa próxima oportunidade poder participar.
Até lá, vou praticando aqui na Madeira com o meu easy glider em segunda mão.
Um abraço,
Paulo Guimarães
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_________________ Até ao último bocado de balsa
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ztxnew
TECHNICAL SERGEANT
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João,
Obrigado pelo comentário, mas eu apenas apontei de uma forma construtiva o que senti. Eu sei que não é politicamente correcto dizer o que se sente em certos meios, não sei se este é um deles ou não, mas também não estou nada preocupado.
Assim, e alongando um pouco o pensamento:
1 - A falta de adesão dos aeromodelistas nestas coisas é notória. Se partirmos do princípio que a maioria dos aeromodelistas activos é sempre iniciado, e que da APSIA apenas cerca de "meia dúzia" participaram no F3F, sobraram muitos. Mas muitos, que se estivessem cansados, talvez fosse de abanar as cabeças no fim-de-semana anterior a ver os recordes a cair, uns a traz dos outros.
Teremos então um problema de falta de divulgação ou de desinteresse geral?
Eu pessoalmente apenas soube da prova pelo forúm. Na encosta nem ouvi falar!!!
2 - A questão dos prémios.
Para uns é participar apenas, para outros a competição e ainda outros vêm o prémio como um troféu, uma "recompensa", ou o que seja.
Tenho a confessar que fico feliz apenas pelo divertimento, mas como sofro sempre pelo meu clube, e como o meu clube é a APSIA, senti-me triste com um ou outro comentário que ouvi acerca de não haver prémios, assim como com a necessidade de o Dir. de Prova ter que justificar a sua praticamente inexistência. Por isso penso que a APSIA sabe e pode fazer melhor. Não disse que não faz porque não quer!!!
Os rapazes que vieram competir no F3F, estão noutra onda, e não acredito que anseiem por prémios deste nível. Há questões de reputação internacional muito mais importantes (para eles)!!!
Estas duas provas não são comparáveis.
Eu vejo estas coisas como se de uma pirâmide se tratasse. Na base, os iniciados e no topo os top's.
Se a base não tem quase ninguém, dificilmente chegaremos a ter alguém no top no futuro. Como aliás se verifica nas várias modalidades de aeromodelismo.
Para termos gente na base temos que promover as provas de iniciação, divulgar, entusiasmar. Esta não é obviamente uma responsabilidade da APSIA por si só, mas também da Federação que deverá acarinhar e incentivar o Carlos Bastos e todas as iniciativas idênticas. Mas isso já é outra discussão…e se a modalidade chegar a fazer parte dessa “divisão”.
Se só, e apenas der-mos importância ás modalidades se elas forem de top e/ou pelo preço dos modelos, esquecendo a base jamais teremos gente no top.
Mais uma vez, e não querendo alongar, apenas tentei sublinhar o que de mais positivo e negativo encontrei naquela prova, que para a minha primeira, foi fantástica!
Abraço,
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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Ó jcosta..... não habia nexexidade....
Não mistures sexo com politica ainda estamos a respirar os vapores do almoço ou que??
Para falar de política proponho um belo almoço no Restaurante 13 de Julho (ou junho... já me estou a baralhar) e assim falamos melhor e com um serviço 5 estrelas... vão ver que isso passa tudo. Deixamos logo de falar de coisas paralelas aos 200w/kg...
Vamos antes aproveitar este espaço para trazer novas ideias para esta modalidade, que é de planadores que todos tanto gostamos.. ok??
Para o PGuim:
Então já se converteu aos easygliders!!! Grande máquina... tem dado trabalho ao pessoal aqui pelos 200w/kg. Mas quando vier o meu Tango.. ai ai!! ai voltamos a falar..
Estou ancioso pela próxima prova.. ela que venha.
Abraços
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Zé
Sugiro que vás até à página do nosso clube. A prova esteve lá anunciada pelo menos desde 1 de Julho, ou seja com 20 dias de antecedência.
Já agora, faço competição a nível internacional desde 2004, e até hoje raramente vi prémios em competições. Troféus sim, prémios não. Não sei em quantas competições de aeromodelismo participaste até hoje, mas se foram de planadores hás de me dizer em quais viste prémios. Nalgumas provas, em que há patrocinadores, faz-se um sorteio de um ou outro artigo de aeromodelismo, mas é muito raro.
E se os prémios são a a motivação de alguém para competir, esse participante tem que reajustar a sua motivação para não ter grandes frustrações.
Lembro que os associados da APSIA estão principalmente interessados no voo de Encosta, sendo apenas uma minoria os que tem interesse no voo de planadores de planicie. E numa modalidade de motoplanadores e de iniciação, por mais interessante que seja, ainda menos, pois a grande maioria dos associados já não são iniciados.
Ainda assim, a APSIA apoia a modalidade a 100%.
Finalmente, só para informação, as modalidades de competição em aeromodelismo R/C com mais praticantes em Portugal são o F3F e o F3B, sendo a Sta. Iria Race, tanto quanto sei, a prova de aeromodelismo com mais concorrentes de todas as que constam no calendário da FPAM. Aliás, pelo que costumo ler no RCPortugal.com, as provas de outras categorias raramente chegam aos 10 participantes.
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Last edited by jcosta on Tue 22-07-2008, 0:18; edited 1 time in total |
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pguim
MASTER SERGEANT
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Caro Nelson,
Não me converti absolutamente nada aos easy glider, foi apenas a única coisa que consegui trazer para a Madeira a um preço acessível. Quanto ao Tango vamos ver. Um Organic ou um Pulsar seriam sempre opções válidas (má lingua).
O que é importante é manter o espirito desta competição. O João Costa referiu as provas de F3F e F3B, mas esqueceu-se do F3j que em tempos idos teve uma performance competitiva excepcional, participei em duas ou três e fui ajudante em muitas mais. Foram tempos de ouro para os planadores.
Um abraço,
Paulo Guimarães
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Last edited by pguim on Tue 22-07-2008, 0:06; edited 1 time in total |
_________________ Até ao último bocado de balsa
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Carlos Bastos
Aqui fica a correcção: a Direcção da APSIA sugeriu que a prova se realizasse numa data diferente da escolhida, não indicando uma data, tem toda a razão.
E sei isto porque perguntei à Direcção porque razão a prova tinha sido marcada para uma data "menos conveniente".
Quanto aos praticantes de F3B?
Assim de repente conto uns 20, sensívelmente o mesmo número que para o F3F. Normalmente participam nas provas uns 12 a 15, no mínimo.
A única polémica que desejo levantar é sobre a motivação para competir. Acho que numa modalidade de iniciação esse é um ponto importante.
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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pguim wrote ( View Post): ›
O que é importante é manter o espirito desta competição. O João Costa referiu as provas de F3F e F3B, mas esqueceu-se do F3j que em tempos idos teve uma performance competitiva excepcional, participei em duas ou três e fui ajudante em muitas mais. Foram tempos de ouro para os planadores.
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Paulo
Primeiro, tens toda a razão, o importante é o espírito da competição, daí eu ficar perplexo por alguém pensar que os participantes tem os "prémios" por motivação. Se eu invisto umas centenas de euros num modelo para uma modalidade, a última coisa que me interessa são "prémios".
Segundo, OOPS, tens razão, esqueci-me do F3J, talvez por ter desaparecido antes de eu aprender a voar, com pena minha porque já lancei com reboque "humano" e é impressionante...
Podia-se organizar um "mini-encontro" de F3J, mas desta vez coordena as datas com a APSIA, o CAC e o LAC, por favor...
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Last edited by jcosta on Tue 22-07-2008, 0:20; edited 1 time in total |
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pguim
MASTER SERGEANT
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Caro João Costa,
É muito importante que existam formulas competitivas e encontros que permitam uma aproximação ao aeromodelismo. Mais do que a competição em si, é a manutenção de uma certa massa critica que a qualquer momento é capaz de impulsionar coisas mais proveitosas. Hoje o F3F e o F3B servem-se dessa massa critica.
E o papel que graciosamente o Rui Silva e o Sr.Carlos Bastos fazem é meritório, mantêm vivo o espirito. E isso traz novos competidores. P.e. O Nelson.
Quanto aos prémios, não concordo mais entendo e respeito a posição. Para mim os prémios são menores que o convivio, mas são um atractivo. Na primeira prova de 200W houve lembranças e isso também conta.
Vamos lá ver se posso ir à próxima prova.
Um abraço,
Paulo Guimarães
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_________________ Até ao último bocado de balsa
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Voltando à parte técnica, apoio a sugestão do Rui Silva de a aterragem valer 100 pontos, é o que acontece em todas as modalidades de planadores de planície que conheço.
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Rui Silva
STAFF SERGEANT
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Caros planadoristas,
Tempo de reflexão: porque voo em competição?
Será devido aos troféus, a maioria uns monos em plástico que ganham pó lá para os fundos da garagem?
Será porque só ganhar é que me satisfaz e me "insufla" o ego?
Será devido ao convívio?
A resposta para mim é não, não e não. A competição é a única maneira de comprovar o meu nível como piloto, a minha melhoria ou não deste nível, o meu domínio da máquina voadora que controlo sob pressão dos outros concorrentes e do relógio.
Já vi e conheci alguns excelentes pilotos de F3J, nunca na vida chegarei aos calcanhares dum Stefan Eder ou dum Philip Kolb, apenas posso tentar melhorar e gozar os meus voos com os meus planadores. Então em F3F ou F3B sou um nabo da pior espécie. Vou desistir? Por que carga de água? Posso sempre melhorar e aprender a voar melhor, há novos modelos para descobrir, cada vez melhores e no final do dia fico satisfeito com o facto que melhor ou pior, com vitórias ou derrotas, lá vou tentando e voando.
A competição começa e acaba contra comigo mesmo. O resto é "folclore".
Façam a mesma reflexão individual e pensem no que os motiva para competir ou então para ficar no sofá a ver um dos n canais da caixinha que hipnotiza 99,..% dos portugueses...
Bons voos,
Rui Silva
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Rui
Obrigado por escreveres o que sinto!
Quanto ao "nabo", andamos todos a precisar de treinar mais, mas é só isso, não é falta de jeito.
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jmestre
AIRMAN
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Olá Rui
Gostava de ter sido eu a escrever o teu post. É um resumo do "meu" aeromodelismo.
Também, já disse a um amigo que para participar em competição é preciso coragem. Coragem para mostrar a toda gente como é que anda o "kit de unhas", coragem para perder o modelo que mais gostamos, coragem para levantar às 06:00 da matina, ou dormir mal ao fim-de-semana. Tudo se ultrapassa se queremos "verdadeiramente" evoluir na nossa prática. Realmente andamos a correr contra nós, o resto é circunstancial.
Se houvesse em Portugal provas de F3K eu estava lá. Se houvesse provas de Pylon (eléctricos) eu também estava lá. E agora que existe os 200w/kg eu vou também lá estar. Por isso já encomendei um modelo para participar com voçês todos, e tenho a certeza que me vou divertir e aprender muito.
Este ano passaram de 5 para 8, em setembro vâo ser 10 ou 11, para o ano chegamos aos 20.
O aeromodelismo são as pessoas, e o aeromodelismo está de parabéns se conseguirmos evoluir todos juntos, como pessoas e como homens-que-bricam-com-modelos-rádio-comandados.
JM
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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Olá a todos
Relativamente às pontuações de aterragens, julgo que deveríamos, pelo menos para já, alinharmos pelos ingleses (para o bem e para o mal....).
http://www.esoaring.net/index.php?page=rules
Ao colocar os 100 pontos (o que corresponde a 100 segundos) haverá mais a tentação de "espetar" com o modelo no chão... e passamos a ter um concurso que dá muito peso no "tiro ao alvo". Julgo que se deve de dar mais peso no voo, e na permanência em térmica.
Vou dar um exemplo: um concorrente que consegue permanecer no ar os 10 minutos e aterrar a 11 metros, perde a manga para outro concorrente que só consegue voar 8:30 (para quem nunca voo térmica posso dizer que 1:30 sem térmicas é muito tempo) e aterra no "alvo".
A única alteração que eu defendo ( e para bem de todos, principalmente se o numero de participantes aumentar como tudo indica) é mesmo a situação das medições e etc... pela rotação?? Coeficiente de penalização?? Desconto no tempo de motor?? Obrigatoriedade de colocar lastro se o modelo tiver potência a mais??
Abraço
NG
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pguim
MASTER SERGEANT
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Caro Nelson,
A questão levantada à volta das pontuações nas aterragens tem alguma lógica e isso tem sido mantido no F3J e no F3B, pelo que seria de adoptar nesta formula os 100 pontos máximos. Não se trata, como dizem os ingleses, de transformar a modalidade numa prova de perícia de aterragem, mas sim de premiar o bom dominio do modelo ao ponto de o aterrar efectivamente no alvo. Com o tempo e o incremento da competitividade vamos assistir a tempos de voo verdadeiramente fantásticos e muito próximos dos 9:59 e as aterragens passam a ser a bitola entre os melhores. Se os fabricantes melhorarem a qualidade do material talvez seja possivel espetar o modelo no alvo, no entanto para já parece-me dificil. De todo em todo podemos sempre colocar um alvo em material mais duro para evitar estas situações.
Quanto ao ajuste da potência dos modelos, sou da opinião que a melhor forma de o fazer é efectivamente a penalização na pontuação através de um factor de desgate da pontuação tempo de voo (e não dos pontos na aterragem). Quem marcar mais de 200W/Kg é penalizado no tempo de voo. Evidentemente que se o piloto vir que está mais leve umas gramas poderá, por iniciativa própria, adicionar lastro. As penalizações nos tempos de motor podem induzir erros entre os cronomestristas e isso será uma solução menos boa.
Um
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jmestre
AIRMAN
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Joao Faria
AIRMAN BASIC
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Contribuindo com o meu centimo para a questão, tenho a concordar que a aterragem se deveria valorizar de algum modo. É assim em todas as modalidades de planicie (pelo menos as que conheço).
Caro Nelson depois explicas como é que se voa 10 minutos sem térmica e sem motor. É que fazendo contas em cima do joelho, e partindo que este tipo de planadores deverá ter um afundamento próximo de 1ms-1, terias de ter 600 metros para voar os tais minutos. Mas se o afundamento for metade precisarias de 300. Há uma coisa que garanto, é que não vês um m odelo de 2 metros a 300 metros de altura. O Carlos Bastos poderá dar a sua muito avalizada opinião sobre este assunto.
A modalidade tem pernas para andar , porque isto de juntar no Verão 8 concorrentes nos primordios da coisa deverá ser um record nacional.
Por razões familiares não pude estar no PN , mas no próximo lá estou.
Já agora que seja a um sábado, porque o "Camponês" é muito melhor que o "13 de Julho" e ao Domingo está fechado.
Bom, quanto à questão da potência e medições , só me parece haver uma solução, que era a de existir por aí uma loja que patrocinasse a competição e se definice um modelo, motor e bateria. Aí sim seria igual para todos. Senão como está parece-me bem.
Boas térmicas
João Faria
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