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Author |
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ruben
STAFF SERGEANT
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Boas,
Estou a finalizar o Super Stearman (aquele da Altaya...) mas quando fui para lhe montar o meu motor favorito - OS 46 AX - verifiquei que a melhor posição seria colocá-lo em invertido. Deta forma o escape sairá do lado esquerdo do avião e com um defletor no escape, penso que consigo colocá-lo a sujar por baixo da asa.
Como não tenho grande experiência em motores a explosão, a minha pergunta é se o facto de o motor estar nesta posição, irá causar algum tipo de problema tipo encharcar mais facilmente ou dificuldade a pegar ou falhar mais facilmente em voo, etc...
Tenho uma outra alternativa que seria colocar uma extensão no escape e desta forma, o motor ficaria de lado e o escape mesmo por baixo da fuselagem. Será preferível ? (Já parece a revista Maria... )
Obrigado e abraços,
Ruben Vasconcelos
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oliveira
BRIGADIER GENERAL
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Mete de lado que é melhor!!
Para baixo dá sempre chatiçes!
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CMVC - Clube de Modelismo de Valongo e Campo
www.cmvc.pt
Abraço, Oliveira
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labinante
STAFF SERGEANT
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Olá Amigo
Pela experiência que tenho e felizmente já montei muitos motores O.S. 40 FX e O.S.46AX tanto de lado como invertidos e nunca me deram absolutamente nenhum problemas, tanto para pegarem como em voo.
Mas se tiver possibilidades de por o escape a sair por baixi da fuselagem ou seja o motor de lado fica muito melhor, pois suja muito menos, e é só por isso que eu lhe dou esta opinião porque em qualquer posição o motor trabalha cinco estrelas
Bons Voos
Labinante
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PAULO
LIEUTENANT COLONEL
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Oi Ruben, e se for a 60º, ou seja, de maneira a que o escape saia centrado com o meio da fuz., continuas a sujar a fuz. só por baixo e não está completamente invertido, é mais uma ideia.
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ruben
STAFF SERGEANT
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Olá amigos e obrigado pelas vossas respostas.
Eu preferia que o escape saísse por baixo. Fica bem esteticamente e realmente irá sujar muito menos. Desta forma a cabeça do motor fica de lado. Agora só tenho que arranjar a extensão do escape e isso está dificil. Arranjei numa loja uma para um OS .40 mas segundo o mail deles, poderá não dar para o 46 AX. Vou levar o motor lá para experimentar.
Paulo, colocar o motor a 60º tambem não dá. O trem de aterragem nao deixa.
Já percebi que pelas vossas respostas, uns são a favor dos motores invertidos e outros não. Afinal há ou não algum problema em ter o motor invertido (para além do facto de ser pouco prático para o colocar a funcionar) ?
Abraço,
Ruben
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oliveira
BRIGADIER GENERAL
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Quando o motor é novo e ainda não perde compressão, tudo bem, mas depois vai começar a encharcar e a não se aguantar as baixas rotações.
A vela tem de estar sempre em optimas condiçoes, não podes abrir mais um pouquinho a agulha da máxima para arrefeçer, porque se não o ralenti foi-se e a afinação tem de ser mais precisa.
Há uns que funcionam melhor que outros, mas todos acabam por dar chatiçes.
Só o ter que meter a vela por baixo já é uma chatiçe e mais perigoso.
Não tenho nenhum modelo com o motor de cabeça para baixo, nem quero.
Agora cada um faz como achar melhor!
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Abraço, Oliveira
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ruben
STAFF SERGEANT
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Ok mestre Oliveira !
Era uma explicação dessas que eu queria ouvir. Muito obrigado e deixa-me ir procurar a extensão para o montar de lado !
Abraço,
Ruben
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Moraes
MAJOR GENERALCurrently banned
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Bem, só para contrariar...
Eu tenho vários modelos com motor para baixo, e funcionam bem, muitos modelos só podem mesmo ser montados com o morot virado pra baixo (normalmente os que tem o "nariz fino"), os de F3A têm sempre o motor para baixo.
Em relação a arrancar, não é nada complicado, desde que use uma extensão de vela (é normalíssimo, e consegues por a tomada ao lado do avião) mas há quem meta mesmo sempre o cachimbo por baixo...
Eu não tenho mesmo problemas nenhuns, e até acho estranho ver isso escrito pelo oliveira... Mas o que indicaram aí, de o escape ir por baixo a meio da fuse, onde o motor fica na diagonal para baixo, é do melhor que há... faço sempre assim a menos que a fuselagem não permita e tenha mesmo que ser de cabeça pra baixo.
Abcs,
JM
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_________________ Bons Vôos
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oliveira
BRIGADIER GENERAL
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Eu até hoje ainda não consegui ver um motor de cabeça para baixo a "funcionar" como um de cabeça para cima, ou deitado. Eu sei que ele trabalham de qualquer forma, mas não há nada como um motor de cabeça para cima (ou deitado).
Lógico que se a fuse for estreitinha como os F3A, vai ter de levar o motor ou de cabeça baixo, ou para cima (dependendo de cada caso), mas aí em princípio já são Aeromodelistas muito experientes e não metem qualquer motor nesse tipo de modelo, mesmo que o metam sabem bem como os afinar.
Já para quem não tem muita experiencia, o motor de cabeça para baixo pode ser um quebra-cabeças, como neste caso há a possibilidade de o meter de lado, para quê meter de outra forma?
Não tenho nada contra quem mete os motores de cabeça para baixo, mas comigo se for possível o meter noutra posição, nem olho para trás.
Na minha opinião, motor de cabeça para baixo só se não for possível o meter de outra forma.
Isto é a minha opinião e como já disse, cada um sabe de si.
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Abraço, Oliveira
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labinante
STAFF SERGEANT
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Amigo Oliveira, nada do que eu disse foi para gerar seleuma pois eu também sou apologista de que os motores lateralmente dão muito melhor aspecto e sujam menos, e quanto ao trabalharem melhor de cabeça para cima não comtraponho, pois como disse nunca tive qualquer genero de problemas com nenhum dos meus motores montados com a cabeça para baixo, mas também não digo que não virei a ter.
Sempre a considerar e como eu costumo dizer nós andamos sempre a aprender até morrer. Obrigado pela achega e mande sempre.
Bons voos
Labinante
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oliveira
BRIGADIER GENERAL
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Oi labinante
Não era achega nenhuma!!
Era apenas a minha opinião, por aquilo que tenho passado e visto.
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Abraço, Oliveira
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ruben
STAFF SERGEANT
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Boas,
Já que comecei o tópico, vou finalizá-lo dizendo que montei o motor de lado e que me parece ter sido a opção mais correcta.
Dá para meter o chispas sem problemas, dá para afinar sem stresses e o escape vai por baixo que suja menos !
A única coisa que necessitei foi de prolongar o escape com uma extensão.
Agora está mais um Stearman prontinho para voar e a aguardar a estreia que deverá ser daqui a umas duas semanas.
Abraço a todos e obrigado pelas vossas sugestões.
Ficam as fotos do meu novo avião:
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Gil
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Parabens, está um belo trabalho.
Abraço
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oliveira
BRIGADIER GENERAL
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Pelo menos na foto está porreiro!
Qual é o heliçe que tens?
Conselhos:
Mete um para força e não para velocidade (tipo 11/6 ou 7).
O CG deve estar na asa de cima entre os apoios de trás.
Incidencias:
Asa de baixo 0% a 0,5
Asa de cima 0,5% a 1,5% máximo.
Motor para baixo 2%
Para a direita 2%
Muda o trens, ou reforça esse e já que estás a mexer nisso, mete umas rodas melhores, pois essas partem com facilidade.
Não me lembro de mais nada.
Espero que te sirvam como referência estes conselhos.
Abraço e boa sorte!!
OLiveira
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Abraço, Oliveira
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ruben
STAFF SERGEANT
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Obrigado malta,
Oliveira o hélice é um 11x6.
O CG medi na asa de baixo e é um pouco conservador pois está a 15 mm do bordo da asa. Não precisou de muito chumbo para o atingir (eu procurei construí-lo leve e em vez dos 3Kg e pico anunciados, ficou com 2,8 Kg).
Quando dizes para medir na asa de cima, falas em "entre os apoios de trás". Isso quer dizer o quê ? Para medir ao nível dos parafusos que apertam a parte de trás dos apoios ?
A cena das incidências é que é para mim mais complicado de medir. Existe algum método fácil que não envolva utilizar instrumentos próprios ? Parece-me no entanto que a asa de cima tem incidência positiva em relação à de baixo.
O trem já percebi que não é grande coisa, assim como as rodas. Vou experimentá-lo 1º e depois lgo o reforço.
Abraço e obrigado,
Ruben
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oliveira
BRIGADIER GENERAL
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Quero dizer o seguinte:
Metes um dedo por baixo da asa de cima (no local onde se pega no modelo) e o dedo deve ficar entre os dois apoios de trás, +/-.
O modelo deve ficar na horizontal, ou ligeiramente com o nariz para baixo.
Quanto a uma forma de verificar a “decalage” (anglo de incidências entre as asas) é fácil!
Vais à minha pagina e clicas onde diz “calculo o V longitudinal e outros”.
Metes no programa que te vai aparecer o que te pede (está em francês), para a asa de baixo e estabilizador e vai te dar a incidência dessa asa. (Convém meter o estabilizador a 0º, ou seja a mesma medida no bordo de ataque como no bordo de fuga).
Para a asa de cima e sem mexer no modelo, metes as medidas da mesma, vai te dar a incidência da asa de cima.
Depois é só fazer as contas.
Por exemplo:
Asa de baixo +0,5º, asa de cima +1,5º e aqui tens a decalage = 1º (é este o grau que convém ter).
Se for muito complicado compra um medidor que até nem é assim tão caro e dá para todos os modelos. (35€).
Abraço e manda sempre.
Oliveira
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Abraço, Oliveira
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ruben
STAFF SERGEANT
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Ok Oliveira ! Já vi o que queres dizer e coincide com o ponto onde medi na asa de baixo. Está com o nariz ligeiramente para baixo por isso o CG parece estar bem.
Quanto ao medir o angulo de incidência, vou ver se faço um medidor porque já vi um plano de um algures !
Obrigado pelos conselhos. Depois digo como correu.
Abraço,
Ruben
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labinante
STAFF SERGEANT
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OK Amigos não há dúvida que nós andamos sempre a aprender até morrer, e agora isto veio como gimja para mim, pois que tive um amigo que me apareceu na minha oficina com um para eu construir, já tem o modelo todo completo e trouxe-me os fasciculos todos para eu lho montar e por a voar e assim agradeço muito todas as dicas que me deram até agora, e futuramente já sei onde posso vir procurar ajuda,.
Bem Hajam
Um Abraço
Labinante
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oliveira
BRIGADIER GENERAL
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Olá labinante
No que eu poder ajudar....
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Abraço, Oliveira
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ruben
STAFF SERGEANT
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Boas,
Ontem foi o voo de estreia do Stearman e não correu muito mal. Se não fosse a m... do trem de aterragem até tinha corrido muito bem !
Ao descolar, tirou as rodas do chão ao fim de uns 10 metros e saiu apontado que nem uma flecha para o céu. A tendência era para subir muito e só com o trim de profundidade todo para cima é que ele estabilizou.
Nota-se tendência para subir sempre que dou gás a fundo por isso foi-me sugerido picar um pouco mais o motor.
Talvez lhe meta mais um bocadinho de peso para puxar o CG ainda mais para a frente.
De resto, o voo foi pacífico, com os tonneau's muuuuito lentos mas no eixo. São muito escala. Demais até. Provavelmente vou aumentar os batimentos dos aillerons.
Reparei que não é boa ideia abusar da profundidade que deve ter movimentos pequenos.
O OS 46 AX puxa-o sem dificuldade e para voo à escala, 75% de gás basta.
Na aterragem deixei-o vir com alguma velocidade e quase a tocar o chão, cortei o motor e ele rolou um pouco e parou. Ufffff !
No 2º voo estava menos vento e depois de ter limitado os movimentos da profundidade e afinado melhor o motor, disfrutei do voo do Stearman com muito mais agrado.
Roll's, loopings, stall turns, tudo nas calmas que o avião não fica bem se andar muito rápido !
Na aterragem usei o mesmo método e ele tocou no chão, rolou e depois pura e simplesmente perdeu o trem de aterragem !!!
O trem foi arrancado e quando eu vi a espessura e a qualidade do contraplacado a que ele estava agarrado, deitei as mãos à cabeça ! O Oliveira bem tinha alertado para isso !
Não é que os gajos da Altaya prenderam o trem a um contraplacado de praí uns 3mm de péssima qualidade ?!?!?
Eu comprei a fuselagem já feita e não me tinha apercebido desse pormenor senão aquilo tinha era levado com um pedaço de pinho !!!
Agora vai levar com um bom reforço e novos voos o esperam.
Já agora é conveniente reforçar também a peça da asa inferior, que encaixa na fuselagem. É do mesmo contraplacado e reparei que no meu caso apresentava rachadelas.
Conclusão: Em voo o Stearman é um avião muito bonito e dócil. Cuidado é com o trem que é miserável.
Abraço,
Ruben
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masterpower
STAFF SERGEANT
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oliveira
BRIGADIER GENERAL
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Ainda bem que correu bem para ti Ruben!!
Outros não tiveram a mesma "sorte"!
Fico feliz!!
O trem é facil de arranjar, por isso daqui a nada tá nos céus outra vez!!
Parabens!!
Quanto à tendencia para subir.
Reduz um pouco a incidencia da asa superior se conseguires. (isto se o CG estiver no local e a asa de baixo estiver a 0%)
Pica-se mais o motor se no voo quando tiramos repentinamente motor o modelo descer ou seja (cabrar)
Quanto ao mestre, acho que foi mais a prática do que a mestria!!
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Abraço, Oliveira
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ruben
STAFF SERGEANT
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Boas pessoal !
Salvé Mestre Oliveira ! Bons conselhos os seus ! Como sempre !
Eu acho q consigo reduzir a incidência da asa superior se meter umas anilhas (para espaçar) nos parafusos da parte de trás dos 4 suportes. Vou experimentar...
Quanto ao picar o motor, fiquei com uma dúvida:
- Tirar motor repentinamente e o avião descer não é a mesma coisa que dar motor repentinamente e ele subir ?!?
É que eu só experientei este último método...
Masterpower que motor é aquele que tens no teu Stearman na foto do album ? Fónix !
Abraço,
Ruben
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oliveira
BRIGADIER GENERAL
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ruben wrote ( View Post): ›
- Tirar motor repentinamente e o avião descer não é a mesma coisa que dar motor repentinamente e ele subir ?!?
É que eu só experientei este último método...
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Não, não é a mesma coisa.
É assim:
Ao dares motor ele sobe sempre e não cabra (cabrar é subir e descer), neste caso é dificil de dizer se são as incidências, CG ou motor, pois ao dar motor com incidências positivas das asas ele tambem sobe, com o CG recuado é o mesmo que aconteçe.
Ao tirar motor o modelo cabra, caso seja a incidencia ou CG, ou fica sempre a descer no caso de ser o motor ou CG (isto deve ser feito com alguma velocidade e o modelo em voo nivelado).
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