Tenho pena que muitos recentemente chegados ao aeromodelismo não tenham humildade suficiente para ouvirem e aprenderem com quem sabe.
Infelizmente vai sendo uma realidade.
Arriva

O meu obrigado a todos pelas considerações.
Fico muito grato e reconfortado.
Referindo-me ás dicas do Morais. A questão dos softwares, é claro que eles estão aí disponíveis, se não todos, estão pelo menos uma boa parte. Mas não deixo de dizer que trabalhar com software hoje são prifissões, e não poucas. Ora eu tive pelo menos duas, mas não de software, e muita ocupação em vários hobbyes. Isso faz com que o tempo passe, e a nossa capacidade de absorção vá diminuindo. Vocês lá chegarão, e ainda bem, é bom sinal.
Eu já tentei aprender a programar em "C++", até comprei um livro caro, mas ao tentar seguir as lições cheguei a um ponto onde me faltou a palavrinha do professor e fiquei preso num galho. Depois saturei-me porque quando me ia deitar levava a noite a embirrar com aqueles códigos todos e dormia mal.
Por isso é que eu digo que a programação é mais para gente nova porque tem a cabecinha fresquinha.
As minhas desculpas pelo desvio do tema.

Avião velho

A propósito ainda da colocação da antena dentro do avião.
Até parece que este caso veio a propósito.
Esta tarde na Siderurgia.
Aconteceu um incidente que se ia transformando num acidente que não teria graça nenhuma.
Estava eu a dar instrução com dois rádios futaba 7cp interligados, o aluno começou a afastar-se para o lado do rio e eu tirei-lhe o comando, mas quando tentei trazer o avião de volta este continuou em frente de cauda virada para nós sem obedecer aos comandos.
Alarmado começei a perguntar se havia algum rádio na mesma trequência, e de imediato me responderam que não. Aí lembrei-me da parte técnica que diz que as antenas só irradiam de lado, e como eu estava com a antena apontada ao modelo, levantei o emissor e coloquei-o de lado. Recuperei então os comandos e truxe o avião de volta, mas passados instantes voltei a ter dificuldades e voltei a recuperar os comandos por instantes, mas depois voltei a perde-los e recupera-los. Como já estava mais perto a coisa não foi tão grave como da primeira falha, e consequi aterrar o modelo sem problemas.
O que me salvou foi ter movimentado o emissor cada vez que senti falhas.
Agora discussão do problema.
Começando por eliminar hipóteses: pilha tinha 4.9 voltes em carga e estáveis. Pilha do emissor, boa 10 voltes, e ninguém tinha estado com outro emissor no ar com a mesma frequência. Entretanto alguém começou a carregar a pilha do receptor com carga rápida.
Diz então o aluno: a única coisa que eu alterei desde a última vez que voamos foi colocar a antena do receptor que de antes estava esticada para deriva, agora colei-a com fita cola á fuselagem da parte de fora do avião, por baixo. Como nos primeiros voos de ensaio do rádio e avião novos, tinhamos feito o teste de alcanse com a antena emissora recolhida, e a do receptor esticada por cima do avião para a deriva, agora fomos experimentar com antena colada por baixo. Resultado: a 10 metros o equipamento deixou de funcionar. Voltamos a pôr a antena por cima e o alcance triplicou com o aviâo exactamente na mesma posição e deslocando o emissor para o mesmo lado.
Entretanto ensaiou-se outro equipamento exactamente igual, mas de outro colega e verificou-se que o alcance era bem melhor em condições idênticas.
Amanhã vou fazer teste electronico de bancada ao equipamento.
Agora, do que leram tirem as vossas conclusões.

Avião Velho

OK, antena bem visivel e esticada. Dizem que deve fazer um L.
Arriva

Boa noite a todos.
As minha ondas agora são outras.
Vejam os filmes que se seguem feitos num espaço de parque cedido pela autarquia local. Embora seja um bocado off topic, talvez valha a pena ver.
Filmes feitos no dia da criança.


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Cumprimentos.

Avião Velho

Obrigado pelo contributo Avião Velho apesar de o post ser off tópic penso que não haverá melhor lugar do que este.