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Author |
Message |
nelsongas
FIRST SERGEANT
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_King_Pin_
LIEUTENANT COLONEL
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Last edited by _King_Pin_ on Mon 23-03-2009, 16:50; edited 1 time in total |
_________________ No entender?
Olhar meu avatar! Pois.... claro... Isso mesmo....
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Nando
Administrador
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As questoes que foram postas anteriormente sao interessantes, em relacao aos "supositorios" voadores e aos limitadores por altitude. E bem verdade um com potencia sai desparado a pique a todo o gas por ali a cima e quando atinge a altitude com a velocidade ele nao para tao cedo.
Entao a questao que meto e, porque nao algo mais simples. Tipo um avisado de altitude, eu sei que existem varios e bem simples especialmente para os foguetes. Mas um avisados que soarem um alarme quando se atinge a altitude pretendida e ai o piloto teria de cortar o motor. E verdade que existe sempre lugar para "maroscas" mas e mais uma ideia.
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_________________ RCMPT - ''São muitos anos a virar frangos.''
Manobra preferida: Pyro-Flip chicken com batata frita
http://www.xrotor.net
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pguim
MASTER SERGEANT
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Olá,
Caro Nelson, força nisso e que apareça o tópico.
Quanto ao palmarés...convenhamos que não é grande.
A limitação da altitde do modelo não se coloca nesta fórmula. E quem, com um modelo de topo, ainda o conseguir ver aos 30seg de motor e mesmo assim for capaz de executar o tradicional 'zoom' para mais uns 60 ou 70 metros(ou mais) então deve ter uma visão fenomenal. É de aplaudir.
Os modelos tipo Tango, Organic e outros são bastante competitivos e permitem boas prestações. Dão, ainda, possibilidade aos pilotos de testar os limites (da visão, dos nervos e outros).
Mesmo com toda a tecnologia disponivel continua a ser necessário ser um bom piloto:
(i) Procurar termicas e aproveitar bem o ar;
(ii) Aterrar com precisão.
Portanto, o objectivo da fórmula é permitir a cada um explorar as suas capacidades de pilotagem e testar alguns limites (próprios). E como acontece no F3J, F3B e F3F, muitas vezes é em competição que os pilotos se excedem relativamente aos periodos de treino ou lazer. Tentam sempre ir um pouco mais além.
Um abraço,
Pguim
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_________________ Até ao último bocado de balsa
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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Olá a todos
Pguim: Gostei da sua exposição!! É realmente verdade. Se a prova em vez de 30 segundos permitisse 35 ou 40, só mesmo com binóculos!!
Os modelos (e se tiverem uma boa combinação hélice/motor) vão realmente a uma grande altitude. Mas também não julguem que isso chega para os 10 minutos. Sem condições favoráveis o voo não dura mais de 5 minutos...
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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Chispas
MAJOR GENERAL
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Moraes
MAJOR GENERALCurrently banned
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Mais provas, e ainda em 2008, senão perdemos o embalo e a pica.
é que é uma necessidade!
Abcs,
JM
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_________________ Bons Vôos
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nelsongas
FIRST SERGEANT
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É apenas e só a modalidade com mais participantes nacionais a nível nacional. SÓ!!!
De resto... Siga a marinha!!!
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Nando
Administrador
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Nem mais!
A que fazer uma prova mais este ano, e desta vez para bater o record de partecipantes!
Se fizerem em Dezembro contem comigo!
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_________________ RCMPT - ''São muitos anos a virar frangos.''
Manobra preferida: Pyro-Flip chicken com batata frita
http://www.xrotor.net
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Chispas
MAJOR GENERAL
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Nando
Administrador
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Ponche nao digo mas consegue-se arranjar uns packs de Guinness.
Logo pela manha tem o mesmo efeito do ponche quente.
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_________________ RCMPT - ''São muitos anos a virar frangos.''
Manobra preferida: Pyro-Flip chicken com batata frita
http://www.xrotor.net
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Chispas
MAJOR GENERAL
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Rui Silva
STAFF SERGEANT
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Caros electromotoplanadoristas de duração,
Acerca do futuro do 200W/kg apenas posso adiantar que, segundo creio, a Direcção da LIPA (da qual não faço parte) vai propor à FPAm 3 datas para a realização de encontros/provas particulares (tem que ser assim porque não se trata duma classe nacional ou FAI) para inclusão no Calendário Nacional.
Vamos testar regras ligeiramente diferentes das deste ano (que já eram diferentes das usadas nas provas a sul do Tejo), nomeadamente:
- Obrigatoriedade do concorrente verificar o modelo com fichas ou adaptadores Graupner/Multiplex de 6 pinos.
- Verificações para todos no início, excepcionalmente em caso de dúvida de ilegalidade (troca de componentes, etc).
- Após a verificação os modelos ficam numa área designada pela organização, só é permitido carregar as baterias após a 2ª manga estar realizada, apartir daí o carregamento é livre.
- Lançamento quando o concorrente quiser e com um n.º ilimitado de tentativas, apenas a última (quando o modelo é lançado pelo concorrente ou ajudante) é que conta.
- Bónus de aterragem de 100 pontos entre 0 e 1 metro, menos 5 pontos por cada metro mais afastado, aterragem após os 10 minutos do tempo de trabalho dá zero pontos no bónus de aterragem.
Enfim e como comentário, estas regras estão alinhadas com as fórmulas F3J/F3B Tarefa Duração/Classes Nacionais Standard e Open.
Lá por fora e na "pátria" dos 200W/kg (Reino Unido) reina a grande confusão com novas regras propostas, baseadas no uso do limitador de altitude (após regras baseadas no wattímetro e no limitador de energia...) e se estas regras passarem (a polémica é muito grande) nem se pode continuar a chamar aquilo 200W/kg porque esta restrição nem existe. Inglesices...
Um abraço a todos,
Rui Silva
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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Caro Rui
1 - A obrigatoriedade da verificação com fichas M6 não é aceitável pelo simples facto de essas fichas só poderem ser utilizadas até aos 30A, por indicação dos fabricantes.
Eu por mim não as uso por essa mesma razão.
E continuarei a não usar nem mesmo em adaptadores, por razões de segurança, pelo que acho que vou poupar umas massas em portagens e gasóleo...
2 - Gostava já agora de saber a definição de "tentativa". É a mesma do F3B? E o tempo de trabalho é qual?
3 - E se for necessário efectuar uma pequena reparação no modelo, perde-se a 2ª manga?
"Inglesices"...
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Last edited by jcosta on Fri 07-11-2008, 10:04; edited 1 time in total |
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jcosta
COMMAND CHIEF MASTER SGT
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nelsongas wrote ( View Post): ›
É apenas e só a modalidade com mais participantes nacionais a nível nacional. SÓ!!!
De resto... Siga a marinha!!!
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Em 2008 sim, mas na Sta. Iria Race 2007 havia 16 concorrentes Portugueses.
Além disso as propostas de alteração de regulamentos já começam a anunciar, ao fim de 6 meses, o que ouviste no Domingo passado.
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Rui Silva
STAFF SERGEANT
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Caro João Costa e demais amigos,
1 - Do website da Multiplex:
High-current plug, 3 pcs. #85213
Pack of 3 - gold-plated contacts, Versatile polarised connector. Suitable for high-current connections handling up to 35 A (60 A for 30 seconds) when configured as a 2 x 3-pin connection, e.g. for drive batteries, speed controllers and motors, and other plug-in connections.
Como não fazemos as medições c/ wattímetro durante mais de 3 a 5 segundos e não me parece que as correntes cheguem perto dos 60A (c/ a limitação dos 400W) não vejo problema em usar adaptadores Multiplex/Graupner, depois pode retirá-los e usar as suas fichas para altas amperagens. Mas se demonstrar que os seus modelos excedem as limitações dos adaptadores sem ultrapassar os 400W certamente aos seus modelos será permitido voar na competição e o regulamento devidamente alterado. Obrigado pela sua chamada de atenção.
2 - Tal como escrevi no meu e-mail anterior, a tentativa começa quando o modelo é lançado pelo piloto ou pelo seu ajudante. Como em qualquer fórmula de planador r\c.
O tempo de trabalho é de 10 minutos, também está escrito no meu e-mail anterior, ver em bónus de aterragem...
3 - Os modelos estarão sempre acessíveis aos pilotos, a diferença é que ficam numa área designada e só podem ser recarregados após a 2ª manga. Pode continuar a reparar em pequeno ou em grande conforme os seus hábitos.
Contamos com a sua presença e todos os demais motoplanadoristas a sul do Douro, afinal quem tem feito grande dispêndio em gasóleo e portagens temos sido nós "cá de cima" (Jet A1 no caso do Paulo Guimarães!). Enfim, também somos compensados pelos prémios
Um abraço,
Rui Silva
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ztxnew
TECHNICAL SERGEANT
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Em relação ao 200/1, tenho para mim, que o "segredo" do sucesso desta modalidade assenta em alguns factores sendo que todos eles são simples.
- Acessível a iniciados.
- A simples obtenção de um modelo compatível.
- A panóplia de modelos que podem ser utilizados, mesmo os que já tínhamos antes de aparecer o 200/1.
- Os custos envolvidos, que podem ser mínimos.
- A simplicidade das provas e a facilidade com que qualquer um entra no espirito da modalidade ficando rapidamente habilitado a dominar as variáveis e poder tirar o melhor partido da sua maquina.
Por isto não me parece ser esta modalidade em nada restritiva, e até se tornar apetecível á participação, nem que seja pelo convívio e brincadeira. Dai o dito sucesso!
Por outro lado se quiserem aumentar a dimensão do livro das regras e tornar as provas num autentico pesadelo de complicações, e factores e dificuldades e ... e o que se vê nas outras modalidades aeromodelisticas onde “abundam os participantes”, a magia da coisa vai-se e a malta também.
Uma regra restritiva em termos do uso de fichas de uma qualquer marca que seja, é absolutamente absurda (a menos que o autor da regra tenha interesses comerciais com a venda desse material).
Não será muito mais fácil o júri ter um conjunto de adaptadores, que obrigar TODOS a usarem uma marca por imposição. Que não vá o sapateiro além do chinelo!!!
Eu sei que cada um legisla como quer dentro da sua casa, mas a mim reserva-se-me o direito de não participar.
Mas o portuga tende a ser assim. Quando tem alguma coisa boa, tenta sempre arranjar formas de a tornar estupidamente boa até que...
Abraços,
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pguim
MASTER SERGEANT
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Carissimos,
Independentemente do teor das regras, que na essência não devem distar muito daquilo que já se pratica em outras classes de planadores térmicos (f3b e F3J em especial), a existência de regras visa facilitar a vida dos concorrentes. A modalidade per se é bastante abrangente, pelo que ao refinarmos o regulamento estamos apenas a estabelecer regras firmes e estaveis para todas as provas. Pior é mudar as regras a cada prova. Isso, sim, contribui para uma certa desorganização.
A base apresentada pelo Rui Silva, que é o cumulo de uma apreciação profunda sobre o assunto, em que outras pessoas também se envolveram, é muito razoável e representa alguma estabilidade nas regras. Vai contribuir muito para o desenvolvimento de uma prova de iniciação fácil.
Um abraço,
Paulo Guimarães
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_________________ Até ao último bocado de balsa
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Rui Silva
STAFF SERGEANT
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Caro ztxnew,
Para sua informação e dos demais participantes deste forum importa esclarecer o seguinte:
A única prova de 200W/kg realizada pela LIPA correu mal na vertente das verificações técnicas e um dos factores foi a demora provocada por ter que andar a trocar de fichas adaptadoras no wattímetro e no modelo, com o cuidado devido para não queimar nada!
Não tenho qualquer ligação comercial a marcas de aeromodelismo, e se alguém perdeu tempo (e algum dinheiro) com a tentativa das fichas adaptadoras fui eu, que fiz vários pares para 4mm dourado, 3,5mm, 4mm Kontronik e MPX/Graupner mais as fichas para as variações de polaridade porque nem isso está definido. Pela nossa experiência na prova referida a solução das fichas adaptadoras não funciona.
A meio deste ano tentámos, um conjunto de 5 aeromodelistas de "Norte e Sul" chegar ao entendimento possível para alinhar regulamentos e solucionar problemas que tinham surgido.
Uma das questões era exactamente a das fichas, fomos a votos e as fichas MPX/Graupner "ganharam" por maioria absoluta de 4 votos (um dos participantes absteve-se de votar) embora nenhum dos votantes utilize este tipo de fichas nos seus modelos!!! Creio que a ideia geral é que são as fichas mais fáceis de "encaixar sem dúvidas quanto a polaridades", no regulamento consta uma foto das fichas ou adaptadores necessários.
Pelo acima não vejo onde está o absurdo, pense que se esta fórmula continuar a crescer teremos de pensar em termos de mais de 20 concorrentes ou, porque não, em provas internacionais e tudo teremos que fazer para expeditar as verificações técnicas. Custa-lhe assim tanto tempo e dinheiro fazer um par de fichas adaptadoras?
Da complicação de regras que referiu, as que existem neste momento como "regras 200W/kg" são omissas em vários aspectos que tem que estar escritos para a eventual aceitação como classe nacional, nomeadamente acerca do direito a novo voo (os famosos "reflights"). Mas o essencial fica na mesma, conforme explicado no meu e-mail.
Continue a voar e a apreciar a nossa companhia,
Rui Silva
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_King_Pin_
LIEUTENANT COLONEL
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Last edited by _King_Pin_ on Sat 21-03-2009, 16:16; edited 1 time in total |
_________________ No entender?
Olhar meu avatar! Pois.... claro... Isso mesmo....
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ztxnew
TECHNICAL SERGEANT
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Não vou dissertar muito sobre este assunto, até porque não quero ser mal interpretado, mas o Paulo deve convir que ao longo deste ano a modalidade tem vindo a ser melhorada e que unanimemente se considerou esta ultima prova com um patamar já bastante elevado, em todos os níveis.
Ouvi e li que o Director da prova, esteve á altura do melhor que se faz, com ritmos de prova bastante correctos, a Organização funcionou bem e coordenada e que no geral a prova foi um sucesso. Porque mudar outra vez?
Não é preferível tentar manter a consistência e avançar para uma mudança ao cabo de algumas provas, já com certezas sobre erros recorrentes a corrigir?
Mudam as regras nas provas do LIPA, e nas da APSIA? E nas do CAL? E nas do GAAV que também está interessado em organizar uma prova por Arruda dos Vinhos? Ficam na mesma ou tem que ir atrás do LIPA?
Já começa a ser confusão a mais para quem só se quer divertir!!!
Mudar de cada vez que se realiza o evento pode ter duas vertentes, para além de poder ser polémico. E polémica afasta as tropas. Digo eu...
Nota: Já agora só uma questão. O Impulsionador da modalidade está envolvido nessas alterações? Eu sei que não é obrigatório, mas por uma questão de respeito pelo trabalho já apresentado, deveria. Digo eu ... outra vez...
Abraços,
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Rui Silva
STAFF SERGEANT
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Caros amigos,
- Caro King Pin, o objectivo, como já escrevi, é "standartizar" uma ficha, não está em causa se é a melhor ou não, de modo a acelerar o processo das verificações, como tal está fora de causa admitir um 2º tipo de fichas porque isso implica a tal "dança dos adaptadores" que pretendemos evitar.
Repito novamente, nenhum dos proponentes usava a ficha votada e também repito que custa pouco tempo e dinheiro ao concorrente fazer um par de adaptadores, agora custam muitos minutos e algum cuidado a troca constante de adaptadores no wattímetro (e que mais tarde ou mais cedo vamos ter asneira e algo vai arder...).
- Caro ztxnew, o sr. Carlos Bastos foi convidado a participar no "grupo-tarefa 200W/kg" e decidiu por razões que respeito mas não partilho não participar nas propostas e votações do tal grupo. Se quer saber mais fale com o sr. Carlos Bastos e oiça as opiniões da boca do próprio.
Os clubes tem o direito de fazer provas de fórmulas não oficiais e segundo regulamentos particulares, mesmo porventura existindo no futuro uma classe nacional ou fórmula FAI para motoplanadores eléctricos de duração, continuamos na mesma e só os clubes que pretenderem é que se submetem às tais regras oficiais nas competições que inscrevem no calendário desportivo, como tal ninguém tem que andar atrás de ninguém a nível de clubes e os concorrentes participam nas provas que quiserem.
Tentámos recolher opiniões diversas para o que modificar e o que manter na fórmula "200W/kg", agora vamos seguir caminho e esperar que continue o sucesso da fórmula, no próximo ano a nível de clube, talvez em 2010 como classe nacional e depois se verá se chega a classe FAI.
Um abraço e bons voos,
Rui Silva
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_King_Pin_
LIEUTENANT COLONEL
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Last edited by _King_Pin_ on Sat 21-03-2009, 16:13; edited 1 time in total |
_________________ No entender?
Olhar meu avatar! Pois.... claro... Isso mesmo....
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